(Por Laura Aun Gregorin)
Na
páscoa de 2008, minha família decidiu fazer duas viagens, uma só as mulheres e
outra só os homens. Como seria uma data próxima do meu aniversário,
deixaram eu ter uma grande influência na escolha do destino do lado das
mulheres. Lembro perfeitamente, como se fosse ontem, chegando no aeroporto de
Nova Iorque pela primeira vez com a minha mãe, minha tia e minha prima.
Sonhava
com o dia que pisaria na Times Square, como em todas aquelas cenas de filme,
onde todos pareciam sempre muito alegres. Desde pequena aquela cidade chamou
minha atenção, quando a via toda iluminada, nos filmes e na
televisão. Posso dizer que fiquei deslumbrada, encantada, alguma coisa
daquele lugar me deixava hipnotizada sem entender muito o porquê.
Fizemos
passeios turísticos, vimos a estátua da liberdade de perto, tiramos dias só
para “bater perna” nos diferentes bairros, fomos a restaurantes incríveis,
outros nem tão bons, mas parecia que tudo estava ótimo, nada interrompia a
magia pela qual eu parecia estar passando. Fomos também a inúmeros musicais mas
um que me marcou foi o “Mamma Mia”. Minha mãe tinha me colocado para escutar o
CD um mês antes da viagem, e acompanhar as musicas e danças ao vivo, foi
divertidíssimo.
Quando
chegou o dia de ir embora, as quatro estavam tristes mas eu não sei o que essa
cidade fez comigo que qualquer hora que me chamarem para ir, eu vou sem pensar
duas vezes! Não sei muito como explicar mas tudo me encanta e me deixa
deslumbrada, as ruas, as pessoas, as vistas, os musicais, nem sequer qualquer
lixo na rua estraga Nova Iorque para mim.
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